quinta-feira, 7 de junho de 2012

Bem-vindo!

Este trabalho realizado por uma bolsista de Iniciação Científica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, orientada por um professor Doutor da mesma universidade, busca divulgar um tema tão pouco conhecido da sociedade: o preconceito linguístico. Com uma abordagem que fala sobre diversos tipos de preconceitos já conhecidos, apresenta-se o preconceito linguístico como tão ruim e sem razão quanto os outros preconceitos, buscando minimizar (ou até mesmo erradicar) as ocorrências de preconceito e intolerância linguística em nosso país.

INSTRUÇÕES

Para visualizar a cartilha, clique no link abaixo e após a página abrir, clique na primeira imagem. 
Para passar as páginas da cartilha, basta clicar uma vez com o mouse ou fazer uso das setas de direção do teclado 
(esquerda para voltar para a anterior, direita para seguir para a próxima).

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7 comentários:

Bruna Villani disse...

Gostei muito da cartilha, Thay!
Aproveito para desejar muito sucesso :)

Bjs,
Bruna

Patrícia Machado disse...

Parabéns! Gostei muito do texto, muitas pessoas deveriam ler esta cartilha. A intolerância nesse País está muito grande; está difícil distinguir se é maior para religiões, bulling ou linguística.
Quando eramos pequenos, nossas mães batiam na nossa boca se corrigíamos alguém que falasse errado, hoje parece que virou moda ficar corrigindo os outros. Não é só uma questão de intolerância, mais também falta de educação.

Aline disse...

Achei muito interessante e a iniciativa é muito válida. Só acho que não devemos recair na necessidade de ficar justificando com a gramática que uma forma está "correta" ou não - como no caso de 'menas'. Acredito que, estando ou não abonado pela gramática, devemos respeitar os diferentes falares, sejam regionais, sociais, ou mesmo bem particulares. Sei que é bom ter o "aval" da gramática para eventuais críticas e também como argumento de autoridade, mas será que é o melhor caminho? Bom, fica minha opinião! gostei muito da iniciativa. Abraço.

Anônimo disse...

Então, eu uso navegador opera no Debian. Sou a a minoria da minoria.

O fato é que a cartilha nao abriu p mim e eu nao consegui mudar de página. É bacana usar novos recursos, fazer algo interativo e tals, mas nao ia facilitar muito o compartilhamento disponibilizar a cartilha em formato PDF?

Permitira nao apenas minorias ciberneticas como eu acessarem o seu trabalho como facilitaria o compartilhamento (a pessoa poderia enviar a cartilha direto, ao invés de um link e poderia mostra-la em ambientes que nao tivessem internet).

Pensa nisso.

Abs

Thayane Antunes disse...

Bruna e Patrícia, muito obrigada pelos comentários! Contamos com a sua ajuda para divulgar e colaborar para conseguirmos, ao menos, fazer com que mais pessoas conheçam e reflitam sobre o preconceito linguístico! Só assim estaremos dando um primeiro passo para erradicá-lo! ;)

Thayane Antunes disse...

Aline, muito obrigada pelo comentário! Eu concordo com você, realmente não deveríamos usar a gramática como nosso modelo, afinal, ela mesma não passa de somente mais uma norma. Mas, infelizmente, sabemos que em nossa sociedade essa norma é tida como a mais válida, importante e, principalmente, como a única correta. Então, acabamos por utilizar esse artifício de dizer "veja como a gramática é incoerente" ou "veja como isso deveria ser aceito por sua regra e lógica". É apenas um jeito de abordar o assunto, mas, com certeza, devemos respeitar todas as falas independentemente de abono da gramática. Compartilho de verdade do seu pensamento, e um dia quem sabe vamos chegar lá, não é? :)

Thayane Antunes disse...

"Inquietar", olá! Nossa, Opera no Debian, realmente é uma minoria! Mas, nosso trabalho aqui é buscar chegar a todos, maiorias ou minorias. Portanto, acolho sua ideia com o maior prazer e com certeza providenciarei uma versão em pdf da cartilha para ser compartilhada com mais facilidade. Muito obrigada pela ideia, continue nos acompanhando e ajudando a divulgar, ok? :)